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Artigos
Bolchevismo e Antissemitismo (1917-1953)
Desde o início da Revolução de 1917 o antissemitismo foi usado contra o bolchevismo. Os “exércitos brancos”, apoiados pelo imperialismo, afirmavam que a Revolução de Outubro era mais uma página da conspiração judaica universal e organizavam pogroms. Lênin declarou: “Apenas as pessoas totalmente ignorantes ou embrutecidas podem acreditar nas mentiras e calúnias disseminadas contra os judeus (...). Os inimigos dos trabalhadores não são os judeus, e sim os capitalistas”. O governo soviético reconheceu-os como nação, com direito a uma língua, uma cultura e território próprios. Criminalizou o racismo e o antissemitismo. Algumas décadas depois o Exército Vermelho, comandado por Stalin, derrotou as hordas nazifascistas, salvando milhões de judeus. A própria criação e sobrevivência do Estado de Israel se deve, em grande parte, aos soviéticos., Por Por Augusto C. Buonicore* Publicado em 03.12.2019 -
Artigos
Na China, ‘Nova Economia do Projetamento’ surge em meio ao socialismo
Enquanto o mundo capitalista vive a financeirização, o socialismo chinês volta a disputar a vanguarda da revolução tecnológica Por Elias Jabbour* Publicado em 20.09.2019 -
Artigos
O Partido Comunista e o cinema brasileiro entre 1945 e 1956
Em 1955, foi lançado o clássico Rio 40 graus, dirigido por Nelson Pereira dos Santos. Quando dirigiu a película ele era um dos mais ativos jovens intelectuais comunistas. Contudo, alguns anos depois, Nelson afirmou que o PCB havia sido contrário à produção do filme, considerado um ato “aventureiro”. “Não queriam que fizesse o filme, diziam que filme popular só depois da revolução”. Essa opinião parece não corresponder plenamente aos esforços feitos pelos comunistas visando o fortalecimento do cinema nacional, através dos inúmeros filmes, congressos realizados; entidades criadas e projetos apresentados em defesa do nosso cinema. Por Augusto C. Buonicore Publicado em 21.08.2019 -
Artigos
“Que time é teu?”, por Fábio Palácio
A verdade é que a revolução da antipolítica trouxe à cena uma classe média vaidosa e petulante, uma patotinha de novos ricos deslumbrados com o cosmopolitismo americanizado Por Por Fábio Palácio* Publicado em 19.08.2019 -
Notícias
Francisco Quartim destaca caráter contrarrevolucionário de 1932
Em debate que precedeu o lançamento do livro “1932, a História Invertida”, o historiador Francisco Quartim de Moraes destaca que o movimento que se auto-denominou de “constitucionalista" na verdade foi à guerra para impedir avanços trazidos pelo governo de Getúlio Vargas. Promovido pela Fundação Maurício Grabois, o lançamento do livro contou ainda com a participação da historiadora Jullyana Luporini de Souza, mestre em história econômica pela USP. Por Renata Mielli Publicado em 16.07.2019 -
Artigos
Transformando a derrota em vitória
Artigo destaca tema do livro de Francisco Quartim de Moraes, "1932, a História Invertida", que mostra as mentiras históricas sobre as quais a Revolução de 1932 foi construída e o caráter ideológico da identidade paulista. Por Carlos Alberto Dória* Publicado em 15.07.2019 -
Artigos
Renato Rabelo: a reestruturação produtiva e o trabalho
O presidente da Fundação Maurício Grabois, Renato Rabelo, fala sobre a reestruturação produtiva, o trabalho, e as profundas transformações do mundo atual. Revolução Industrial, o Trabalho, e as grandes Transformações Por Renato Rabelo Publicado em 24.06.2019 -
Notícias
FMG realiza lançamento do livro 1932 - A história invertida
No dia 27 de junho, 19 horas, a editora Anita Garibaldi e a Fundação Maurício Grabois recebem o historiador, Francisco Quartim de Moraes para o lançamento de seu livro “1932 - a História Invertida. Por da redação Publicado em 19.06.2019 -
Entrevistas
Livro desmascara a chamada Revolução Constitucionalista de 1932
A editora Anita Garibaldi e a Fundação Maurício Grabois acabam de lançar o livro 1932: A história invertida, do jovem historiador Francisco Quartim de Moraes. Ela é a adaptação da sua dissertação de mestrado defendida no Departamento de História da Universidade de São Paulo em 2016 e que teve como orientador o professor Wilson do Nascimento Barbosa. Neste livro, busca-se desmascarar os mitos construídos em torno da chamada Revolução Constitucionalista de 1932, comemorada todo ano no dia nove de julho. Leia entrevista com o autor. Por Augusto Buonicore Publicado em 01.03.2019 -
Notícias
"Só existe uma Manuela, e ela é a mãe da Laura"
Com lançamento marcado para o dia 08 de março, em Salvador, o primeiro livro de Manuela D’Ávila, Revolução Laura: reflexões sobre maternidade e resistência, compartilha as experiências, as reflexões, descobertas, dificuldades e alegrias que ela viveu durante novembro de 2017 e novembro de 2018, quando percorreu o país ao lado de sua filha, Laura, como pré-candidata à presidência da República e depois como candidata à vice-presidência. Foram mais de 365 dias, 19 estados percorridos com a Laura e a introdução de um tema até então silenciado no debate político: a maternidade. Por Renata Mielli Publicado em 25.02.2019 -
Artigos
100 anos da morte de Rosa Luxemburgo: a rosa vermelha do socialismo
No dia 15 de janeiro se completam 100 anos do brutal assassinato da comunista polonesa Rosa Luxemburgo. Ela foi uma combatente de primeira hora contra o revisionismo teórico de Bernstein no interior da social-democracia. Condenou duramente o oportunismo de direita presente na direção do sindicalismo alemão, e defendeu a experiência da Revolução Russa de 1905, especialmente o uso da greve geral como instrumento importante na luta revolucionária. Quando se iniciou a Primeira Grande Guerra Mundial, ocorrendo a traição da maioria dos dirigentes da II Internacional, Rosa se colocou ao lado de Lênin em oposição à guerra imperialista e na defesa da revolução socialista europeia. Foi fundadora do grupo spartakista de onde surgiria o Partido Comunista da Alemanha. Após sua trágica morte, em 1919, no discurso de abertura do congresso de fundação da III Internacional, Lênin fez uma pungente homenagem à águia polonesa, heroína do proletariado mundial. Por Augusto C. Buonicore Publicado em 15.01.2019 -
Notícias
Seção gaúcha da Grabois divulga relatório anual de atividades
O presidente da seção RS da Fundação Maurício Grabois, Raul Carrion, divulgou relatório das atividades promovidas no estado durante o ano de 1918. Foram cerca de 20 palestras e debates, reunindo dezenas de intelectuais na capital Porto Alegre, assim como em Caxias do Sul e Pelotas. Houve ainda plenárias, confraternizações, lançamentos de livros, assim como participações em feiras. Os debates e painéis foram centrados nos temas dos 100 anos da Revolução Russa e 200 anos de Karl Marx, sendo o principal deles um seminário com seis debates programáticos, reunindo 23 intelectuais para discutir o Desenvolvimento Nacional. Confira a lista abaixo: Por Raul Carrion Publicado em 26.11.2018 -
Especiais
DESCOBRINDO O POVO BRASILEIRO (VII): Werneck Sodré e o Povo Brasileiro
Neste artigo não pretendemos fazer uma exaustiva análise da rica obra do historiador comunista Nelson Werneck Sodré, e sim analisar um único texto: Quem é o povo no Brasil? Essa escolha nos parece óbvia, pois nele o autor expõe de maneira mais clara, até didática, o seu conceito de povo brasileiro. Dentro da velha e respeitável tradição marxista e leninista, abordada no artigo anterior, ele escreveu o seu pequeno ensaio, publicado na coleção Cadernos do Povo Brasileiro, da Editora Civilização Brasileira. Posteriormente, o texto foi incorporado à segunda edição de Introdução à Revolução Brasileira (1963). Por Augusto C. Buonicore Publicado em 08.11.2018 -
Notícias
Feira do Livro, em Porto Alegre, celebra Marx e a Revolução Russa
Na próxima quarta-feira, 7 de novembro, serão lançadas na Feira do Livro de Porto Alegre duas importantes obras coletivas, resultantes do trabalho da Fundação Maurício Grabois (FMG). Por Divulgação Publicado em 06.11.2018 -
Especiais
DESCOBRINDO O POVO BRASILEIRO (V) Sérgio Buarque e o Homem Cordial
Raízes do Brasil constituiu-se numa das principais tentativas de explicar o Brasil. O autor procurou responder à pergunta: Existiria um “caráter nacional” distintivo dos brasileiros? Concluiu ele: “a contribuição brasileira para a civilização será a cordialidade”. É nítida nessa obra a presença da problemática (idealista) sobre a existência de um caráter nacional dos brasileiros, acima da história e das lutas de classes. Contudo, a posição de esquerda do autor levou-o a se inserir dentro de uma perspectiva avançada. Sua leitura do passado vinculou-se a tentativa de construção de um projeto de futuro, que passava pela realização da “Revolução brasileira”. Por Augusto C. Buonicore Publicado em 24.09.2018 -
Artigos
O que Freud disse sobre a Revolução Russa?
Em um texto de menos de 20 páginas, nas quais se discute as visões de mundo possíveis, a Revolução Russa ocupa quase cinco páginas. Talvez Freud tivesse percebido que as chances da revolução e da psicanálise serão sempre pequenas, mas nem por isso menos impensáveis." Por Christian Ingo Lenz Dunker Publicado em 12.09.2018 -
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A teoria da revolução em LÊNIN | Curso com Augusto Buonicore
A TV Boitempo dá continuidade à publicação do curso "A teoria da revolução". Ao todo, serão quatro aulas dedicadas a apresentarem as concepções de revolução em quatro figuras clássicas do pensamento crítico revolucionário. Esta aula, ministrada por Augusto Buonicore, discute a teoria da revolução em Vladímir Lênin. As três demais aulas concentram-se nos pensamentos de Karl Marx, Michail Bakunin e Rosa Luxemburgo, e são ministradas respectivamente por Mauro Iasi Acácio Augusto e Isabel Loureiro. Bons estudos! Por TV Boitempo Publicado em 30.08.2018 -
Artigos
Nicarágua: 39 anos da Frente Sandinista e a atual ofensiva do Imperialismo.
Atual crise na Nicarágua tem chamado atenção da imprensa brasileira e latino-americana. Tendo em vista as comemorações do aniversário número 39 do Triunfo na Revolução Sandinista parece importante chamar atenção para alguns elementos que compõem o debate em torno da situação nicaraguense. Por Mateus Fiorentini Publicado em 19.07.2018 -
Artigos
O redesenho da economia mundial
Em artigo publicado pelo jornal Valor Econômico, o economista e ex-presidente do BNDES destaca que a 4ª revolução industrial vai redesenhar o mapa geoeconômico global Por Luciano Coutinho Publicado em 13.07.2018 -
Especiais
Domenico Losurdo analisa o legado de 100 anos da Revolução Russa
Uma das últimas entrevistas do Filósofo Domenico Losurdo, em uma conversa com o jornalista Osvaldo Bertolino, traduzida por Lavínia Clara Del Roio, o filósofo italiano comenta com seu olhar peculiar anti-imperialista e anticolonialista o centenário da Revolução de Outubro. Também discute temas contemporâneos. O italiano veio ao Brasil no final de setembro de 2017 para as celebrações do centenário. A entrevista foi concedida horas antes do debate ocorrido no Sindicato dos Engenheiros, em São Paulo, promovido pela CTB e a Fundação Maurício Grabois. Por TV Grabois Publicado em 29.06.2018